NOVAS ABORDAGENS PEDAGÓGICAS

MODELO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA USO DO EXCEL NUMA NOVA ABORDAGEM PEDAGÓGICA

 


Tabela Periódica Interativa
Um dos mais famosos - sucesso de público e crítica - e bem-sucedidos softwares de produtividade da Microsoft é, sem dúvida, o Excel.

Trata-se, de modo sucinto, de um programa concebido para criar, editar e exibir planilhas. 

Pois bem, você já imaginou utilizá-lo para desenvolver competências e habilidades de lógica e matemática - por exemplo -, inerentes ao Excel e, ao mesmo tempo, de outras dentro de uma temática curricular numa única "apresentação" ou planilha?

Essa é a minha sugestão nesse post. Preparei uma planilha modelo no Excel com uma Tabela Periódica Interativa que "linka" os elementos nela presentes a algumas de suas propriedades.  

Essa Tabela pode ser acessada nesse link. Para utilizá-la de modo mais adequado à proposta, selecione a aba "GERAL", localizada na parte inferior da planilha, e navegue pelos elementos disponíveis na Tabela Periódica - clicando neles - para visualizar os dados sem ter de clicar nas abas inferiores.

A ideia é que os alunos a analisem e, na sequência, tentem produzi-la - preferencialmente em grupo e com alguém que tenha domínio do Excel para fazer a mediação -, incluindo modificações que julgarem pertinentes e interessantes.

O que se desenvolve com relação a competências e habilidades com essa "tarefa"? Vejo duas sequências de "aprendizagens" e questionamentos envolvidos nesse processo. A primeira relacionada ao Excel e à Matemática:

  • Noções de colunas e linhas para procurar um valor.
  • Como uma determinada função procura esse valor?
  • Qual a lógica envolvida na função PROCV?
  • Utilização de links internos.
  • Possíveis funções das células no Excel.
  • Como os dados são exibidos nos gráficos?
  • Configuração de layouts    

 A segunda está relacionada ao conteúdo específico que abordei nesse material (Química), mas que pode, claro - e deve - ser formatado para outros conteúdos.

  •  Discutir por que os pontos de fusão (PF) e de ebulição (PE) são tão diferentes entre os elementos.
  • Quais são os possíveis fatores que podem determinar essas diferenças?
  • O que temos de pesquisar e discutir para saber se estamos pensando de modo coerente com os dados observados?
  • Propor uma hipótese e testá-la.

Esse modelo tem a proposta de ser útil e servir de inspiração para que outros façam o seu próprio, tornando as nossas aulas mais atraentes, significativas e interdisciplinares.

Enjoy!

Prof. Carlos Sanches




  

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