Postagens

Mostrando postagens com o rótulo digital

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Imagem
VOCÊ CONHECE O MODELO SAMR?   Esse acrônimo significa: Substituição, Aumento, Modificação e Redefinição. Trata-se de um modelo de aplicação de recursos tecnológicos em educação que está "graduado" do modo mais simples - que nada ou pouco altera o engajamento e a transformação do que se pretende ensinar em relação aos métodos tradicionais, ou seja, sem tecnologia - (S), até o mais engajador e transformador (R) que, literalmente, redesenha o original, tendo como objetivo desenvolver a criatividade, o senso crítico, a colaboração e outras importantes competências e habilidades desse século. Assista ao vídeo nesse link e comece a aplicá-lo em suas aulas dentro das suas possibilidades. Os resultados virão mais rápido do que você imagina. Enjoy! Prof. Carlos Sanches

IMAGEM

Imagem
TRATAMENTO DIGITAL DE IMAGEM Tratamentos de imagem têm como resultado das modificações realizadas no arquivo original, vários tipos de  efeito  - com ou sem animação - que podem ser interessantes do ponto de vista didático e pedagógico se utilizados de modo estratégico e com muita criatividade. Compare, abaixo, as duas imagens e "sinta" a diferença. Imagem alterada Imagem original Enjoy! Prof. Carlos Sanches

EVENTO EDUCACIONAL EM SÃO PAULO

Imagem
RODA DE CONVERSA: ENSINO HÍBRIDO Como o ensino híbrido pode nos ajudar a melhorar nossas práticas de ensino-aprendizagem para adequá-las ao século em que vivemos?   No palco, os profs José Moran e Armando Valente Participei, com muito orgulho e satisfação, na quarta-feira, dia 25/03, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, em São Paulo, de uma roda de conversa sobre ensino híbrido. O evento foi promovido pela Fundação Lemann e o Instituto Península. Participaram, com depoimentos importantes, José Moran, Armando Valente, Valdenice Minatel, e Glauco Santos com mediação de Lilian Bacich. Alguns pontos importantes dessa conversa que eu gostaria de destacar:   A implantação do ensino híbrido nas escolas não é um processo fácil sob vários aspectos. Temos de trabalhar com calma, atenção e monitoramento constante a capacitação docente. Erros fazem parte do processo e acontecerão pelo caminho como tudo que é novo em sua implantação. O importante é não ter medo de errar. Como toda

PARCERIA

Imagem
“Sala Aberta” abre espaço para discutir mídia e tecnologias na educação O SALA ABERTA surgiu em 2010 quando sua idealizadora, Talita Moretto, decidiu que estava na hora de criar um blog onde pudesse compartilhar todo seu conhecimento e suas experiências com mídia, tecnologias e educação. Depois de quatro anos, percebeu-se a necessidade de ampliar este espaço e foi então que o SALA ABERTA ganhou um site, com mais conteúdos, mais atividades, mais interação e mais mobilização. O SALA ABERTA propõe-se a manter um espaço de discussão sobre o uso inteligente de mídia em ambientes educativos, destacando as novas tecnologias que podem ser empregadas como suportes no ensino curricular, auxiliando professores e alunos no processo ensino-aprendizagem. No site os leitores encontram conteúdo sobre educação, comunicação, tecnologias, cultura, leitura e muito mais. A proposta é “abrir a porta”, aceitar novas metodologias, novas ideias, novos conceitos,

VIDEOAULA

Imagem
VIDEOAULA COM LEGENDA NA MESMA LÍNGUA DO VÍDEO?   Aprender a preparar videoaulas é muito importante para quem deseja dar aulas online. Legenda-las, na mesma língua do vídeo, atualmente, também me parece relevante, pois, além da questão da acessibilidade - que não tratarei nesse post -, quanto mais sentidos humanos estimularmos em uma aula - com bom senso e pedagogia -, maior será a abrangência do aprendizado, pois pessoas diferentes aprendem de modos diferentes, ou seja, existem múltiplas inteligências*. Uma videoaula legendada na mesma língua que é falada pode parecer, num primeiro momento, desnecessário e sem sentido. Mas, se refletirmos um pouco, descobriremos algumas coisas interessantes. Assista à videoaula, nesse link , sem olhar para a legenda na primeira vez - não se esqueça de clicar no botão do player que ativa as legendas que fica do lado esquerdo da roda dentada - , mas tentando entender o assunto que é abordado. Num segundo momento, assista e pause o vídeo de tem

CURSO ON LINE DE POWERPOINT PARA EDUCADORES

Imagem
  Vejam, ao clicar na imagem ao lado, o que o Powerpoint pode fazer em suas aulas. Acreditem , é só Powerpoint e nada mais! Para receber o folder do curso, basta enviar um email para o endereço cacaedu51@gmail.com

NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Imagem
NOVAS TECNOLOGIAS COM VELHAS PEDAGOGIAS NÃO SERVEM PARA NADA Ángel Pérez O título desse post é uma declaração de Angel Pérez, professor da universidade de Málaga na Espanha e pesquisador de inovação digital. De fato, muitas de nossas escolas utilizam as TDIC - Tecnologi as Digitais da Informação e Comunicação - sem inovar na proposta pedagógica. Nesse contexto, vale ressaltar que r ecentes pesquisas revelam que boa part e de nossas escolas , principa lme nte as públicas, têm conexão com a internet inadequada para a aplicação plena desses novos métodos de ensino. Então, como inovar nesse quadro que limita a utilização de um importante recurso de pesquisa, colaboração, produção de conteúdos e tudo mais? Além disso , vale relatar que v ários professores utilizam as TDIC - quando as têm à disposição - para , apenas, complementar o modelo de ensino tradicio na l. Ou seja: de um lado, temos limit es tecnol ógicos ; de outro, temos profissionais que não receberam forma

ENTRE O "ANALÓGICO" E O "DIGITAL"

Imagem
  " Qualquer reflexão sobre o futuro dos sistemas de educação e de formação na cibercultura deve ser fundada em uma análise prévia da mutação contemporânea da relação com o saber. " (Do livro CIBERCULTURA de Pierre Lévy) A tecnologia aplicada à educação já existe há muito tempo; lousa, giz e livros são bons exemplos disso. Mas, no século 21, quando nos referimos à tecnologia, normalmente o fazemos tendo em mente os aparatos e ferramentas digitais . E mbora muitos softwares e aplicativos já estejam sendo utilizados na educação há algum tempo - de formas pontuais, aqui e ali, sem muito critério ou pedagogia envolvida -, não há um currículo mínimo, por exemplo, nessa área, que defina quais são as ferramentas básicas que os educadores devem saber utilizar no seu cotidiano. Além disso, muitos dos cursos de pedagogia e licenciatura não estão preparados para essa nova forma de ensinar e não capacitam os educadores nesse quesito. Portanto, está claro, a meu ver, que e