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ENTREVISTA

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ENTREVISTA COM CLÁUDIA COSTIN   Em entrevista concedida ao site Um Brasil - publicada em março desse ano em vídeo -, a atual Diretora Global de Educação do Banco Mundial, comenta vários temas importantes que devem ser discutidos pelos educadores brasileiros   Vários pontos chamam a atenção nessa entrevista da educadora Cláudia Costin. Alguns são bem conhecidos dos educadores brasileiros; outros, creio eu, nem tanto. Independentemente do conhecimento a respeito dos temas tratados por ela, alguns pontos merecem destaque e devem, na minha opinião, ser debatidos com a urgência pertinente a cada um deles. Segue, abaixo, uma lista com algumas das ideias e pensamentos da Cláudia Costin expressados durante a entrevista - alguns polêmicos - que podemos começar a discutir por aqui.  "O desafio, agora, é sair do processo de massa, quase fabril, de ensinar a todos de uma maneira igual - professor escrevendo no quadro e os alunos copiando, independentemente das habilidades e tal

EDUCAÇÃO

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O ENGAJAMENTO DOS PAIS E AS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS "O mundo que nós vamos deixar para os nossos filhos depende muito dos filhos que nós vamos deixar para esse mundo"                                              * Mario Sérgio Cortella * Embora não seja dele, essa frase é atribuída a ele segundo o próprio Cortella. A educação brasileira vai mal. Acho que isso é consenso entre os educadores e o público em geral. Estamos sempre discutindo, pesquisando e procurando as causas de tal situação. A famosa frase "a escola é do século 19; os professores, do século 20; e os alunos, do século 21", já se tornou um clássico nas discussões sobre educação. Isso me parece um fato e, na minha opinião, deve ser alterado com urgência. Agora, é só essa a demanda que temos, hoje, para "reformar" nosso sistema educacional? Basta atuar junto aos professores e às escolas e tudo se resolverá? Podemos elencar alguns itens, para a tão desejada mudança,

PARCERIA

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“Sala Aberta” abre espaço para discutir mídia e tecnologias na educação O SALA ABERTA surgiu em 2010 quando sua idealizadora, Talita Moretto, decidiu que estava na hora de criar um blog onde pudesse compartilhar todo seu conhecimento e suas experiências com mídia, tecnologias e educação. Depois de quatro anos, percebeu-se a necessidade de ampliar este espaço e foi então que o SALA ABERTA ganhou um site, com mais conteúdos, mais atividades, mais interação e mais mobilização. O SALA ABERTA propõe-se a manter um espaço de discussão sobre o uso inteligente de mídia em ambientes educativos, destacando as novas tecnologias que podem ser empregadas como suportes no ensino curricular, auxiliando professores e alunos no processo ensino-aprendizagem. No site os leitores encontram conteúdo sobre educação, comunicação, tecnologias, cultura, leitura e muito mais. A proposta é “abrir a porta”, aceitar novas metodologias, novas ideias, novos conceitos,

PALESTRA ONLINE

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COMO UTILIZAR AS TIC - Tecnologias da Informação e Comunicação - NA SALA DE AULA (de acordo com as recomendações da UNESCO)      Haverá uma abordagem sobre a teoria das múltiplas inteligências de Howard Gardner e a sua ligação com as TIC   Diante de tantos questionamentos e dúvidas a respeito de como e por que utilizar tecnologia em sala de aula, o blog Tecnologia Educa Brasil resolveu respondê-los com o anúncio de uma palestra com o prof. Carlos Sanches - consultor em tecnologia educacional , palestrante do recente SENATED e do EAD no Face - no dia 13 de novembro de 2014 às 20hs, horário de Brasília. O evento será online e ao vivo - via Hangout da Google - com compartilhamento de tela da palestra por parte do professor. A palestra terá um limite de apenas 10 vagas. Seguindo as recomendações da UNESCO , os temas abordados serão: Como e por que dar os primeiros passos em tecnologia. O que realmente é importante aprender diante de tantas ferramentas disponíveis no mercado

IDEB

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Por que o IDEB 2013 não atingiu as metas, inclusive nas escolas privadas?   Não é novidade que nossa educação patina há anos. Agora, com a divulgação do IDEB 2013 , constata-se que não conseguimos atingir as metas - que são baixas - desde os anos finais do ensino fundamental até o último ano do ensino médio. Mais do que um sinal de alerta, trata-se da constatação que nossa educação vai de mal a pior. Então, o que fazer? Por onde começar? No Brasil, os cursos de formação de professores, no geral, são inadequados e não preparam nossos docentes para lecionar para a educação básica. Esses cursos não dão a clara ideia do que é uma sala de aula e de como se comportar dentro dela. Faltam, portanto, cursos mais voltados para a realidade dos professores e alunos de hoje. Teorias são importantes e fundamentam os conhecimentos adquiridos, mas, sem a práxis, elas perdem o sentido e ficam apenas na retórica. Precisamos aproximar esses cursos da realidade da sala de aula. Esse seria um prime